terça-feira, 14 de junho de 2016

CHEGOU A HORA! Força-tarefa da Lava Jato prepara três denúncias contra Lula

CHEGOU A HORA! Força-tarefa da Lava Jato prepara três denúncias contra Lula


Ex-presidente pode ser alvo de processos por três atos distintos de lavagem de dinheiro e corrupção


As investigações sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram enviadas para a responsabilidade do juiz federal Sérgio Moro. A decisão foi do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal.


A revista Época destaca que agora a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba planeja apresentar um pacote de até três denúncias contra Lula por crimes descobertos no petrolão.


Os procuradores acreditam que existem provas para denunciar Lula por corrupção passiva e lavagem de dinheiro por favores recebidos das empreiteiras Odebrecht e OAS e do pecuarista José Carlos Bumlai pelo sítio em Atibaia, pelo aluguel de contêineres para o transporte de acervo de Lula de Brasília para o sítio e pela reserva do apartamento tríplex de Guarujá.


Segundo eles, há razões para formular acusações criminais contra o ex-presidente pelos três atos distintos.


A publicação revela que cada ato de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro implica, respectivamente, em três anos e dois anos de prisão. Sendo assim, existe a possibilidade de que Ministério Público peça que Lula seja condenado a pelo menos 15 anos de prisão.


A revista recorda que o sítio de Atibaia, frequentado pela família de Lula, foi adquirido por dois amigos e sócios de Fábio Luís da Silva, filho de Lula. A propriedade foi reformada com mão de obra das empreiteiras Odebrecht e OAS.


O Instituto Lula nega que o local seja propriedade de Lula e afirma que o presidente apenas o frequenta.


Já em relação ao apartamento tríplex em Guarujá, este foi construído pela Bancoop, a cooperativa do Sindicato dos Bancários, que faliu. Assumido pela OAS, o imóvel foi reservado e reformado de acordo com as preferências de Lula e sua família. Em meio à Operação Lava Jato, Lula desistiu de ficar com o imóvel.


O ministro Teori entendeu que Lula não tem mais foro privilegiado e, portanto, as denúncias contra ele deveriam voltar à primeira instância – no caso, a cargo do juiz Sergio Moro.


Fonte: Notícias ao Minuto



CHEGOU A HORA! Força-tarefa da Lava Jato prepara três denúncias contra Lula

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Ministério Público lança ferramenta para combater caixa 2 nas eleições

Ministério Público lança ferramenta para combater caixa 2 nas eleições


A ferramenta foi lançada ontem (9) durante a Reunião Preparatória para as Eleições 2016


O Ministério Público Federal (MPF) lançou uma  ferramenta para ajudar no combate ao caixa 2 nas eleições. O recurso, chamado de módulo “conta suja”, permite fazer um cruzamento de dados dos candidatos com informações de órgãos como o Banco Central, a Receita Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e assim identificar possíveis irregularidades na arrecadação para as campanhas.


“A ferramenta tem por objetivo reunir informações e possibilitar que os procuradores e os promotores eleitorais tenham acesso aos dados para que, cruzando-os possam verificar se a doação tem uma fonte regular e, principalmente, se também não vai haver a contaminação do dinheiro da campanha por força de dinheiro de fontes públicas, por exemplo, recursos públicos, que podem ser eventualmente repassados a campanhas por força de intermediários”, disse hoje (10) a jornalistas o vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino.


Segundo Dino, o objetivo é coibir o abuso de poder econômico e garantir a lisura, a legitimidade do processo eleitoral e combater as fraudes, para que a vontade do eleitor “seja realizada no seu grau máximo de plenitude”.


A ferramenta foi lançada ontem (9) durante a Reunião Preparatória para as Eleições 2016, da qual participam, em Brasília, membros do MPF que atuam na área eleitoral. O módulo “conta suja” já será usado nas eleições municipais deste ano.


Questionado se a proibição das doações de pessoas jurídicas para as campanhas eleitorais pode aumentar o risco de uso do Caixa 2, o vice-procurador eleitoral respondeu que pode aumentar, sim. “Por isso,  é que precisamos ter as ferramentas para combater o caixa 2. Para isso, será importante o cruzamento de dados”, acrescentou.


Além da nova ferramenta o MPF lançou peças publicitárias para as eleições deste ano. O material é composto por itens como fôlderes para os cidadãos, adesivos para carros e para roupa e a cartilha Por dentro das Eleições. Com informações da Agência Brasil.


Fonte: Notícias ao Minuto



Ministério Público lança ferramenta para combater caixa 2 nas eleições

Afastados: Dilma tem restrições, Cunha mantém privilégios

Afastados: Dilma tem restrições, Cunha mantém privilégios


As limitações impostas a Dilma foram originadas em consulta realizada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República ao departamento jurídico da Casa Civil


Duas das principais figuras políticas do país, a presidente da República Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, passam por situações diferentes a respeito de seus privilégios e restrições neste período em que, ambos, estão afastados dos seus cargos.


Segundo informações do UOL, tanto Dilma quando Cunha têm o salário, direito a residência oficial, segurança pessoal, assistência à saúde, transporte aéreo e terrestre, subsídio integral e equipe a serviço do gabinete parlamentar. Afastados, tiveram esses direitos mantidos por decisão do Senado e da Câmara, respectivamente.


No entanto, a situação é um pouco diferente: enquanto Cunha não teve restrições dos direitos, Dilma enfrenta limitações: suas viagens de avião foram limitadas à ponte-aérea Brasília-Porto Alegre. A verba do cartão para gastos no palácio do Alvorada que inclui alimentação foi suspensa por dias por ordem do governo interino do presidente Michel Temer, que não descarta limitar outras despesas da presidente.


As limitações impostas a Dilma foram originadas em consulta realizada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República ao departamento jurídico da Casa Civil. Já a atual posição de Cunha não foi questionada pela presidência da Câmara, apenas o PSOL entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal pedindo a suspensão dos direitos referentes ao cargo do peemedebista. O pedido ainda não foi analisado.


Fonte: Notícias ao Minuto



Afastados: Dilma tem restrições, Cunha mantém privilégios

Campanha de Marina teve caixa dois, diz Léo Pinheiro em delação

Campanha de Marina teve caixa dois, diz Léo Pinheiro em delação


Pinheiro falou com os procuradores sobre o caixa dois que, segundo ele, alimentou a campanha de Marina Silva à Presidência em 2010


Uma das informações obtidas na delação premiada de Léo Pinheiro, presidente da OAS, está fazendo barulho por trazer à tona duas figuras que têm suas imagens ligadas às questões da ética e da sustentabilidade, uma, na política e a outra, no meio empresarial.


Pinheiro falou com os procuradores sobre o caixa dois que, segundo ele, alimentou a campanha de Marina Silva à Presidência em 2010. Pinheiro afirma que o pedido foi feito por Guilherme Leal, um dos donos da empresa Natura, candidato a vice-presidente de Marina naquela eleição.


Segundo o Globo, oficialmente, ou seja, no caixa um, o Tribunal Superior Eleitoral não tem registro de qualquer doação da empresa baiana para a campanha de Marina.


A ex-senadora e o ex-candidato a vice-presidente na chapa de Marina, negaram neste sábado (11) que a campanha de 2010 tenha recebido recursos ilícitos.


Fonte: Notícias ao Minuto



Campanha de Marina teve caixa dois, diz Léo Pinheiro em delação

terça-feira, 7 de junho de 2016

Dilma sai da lista de 100 mulheres mais poderosas do mundo

Dilma sai da lista de 100 mulheres mais poderosas do mundo


Com isso, o País não tem mais nenhuma representante entre a elite feminina mundial


A presidente afastada do Brasil, Dilma Rousseff, que no ano passado aparecia como a sétima mulher mais poderosa do mundo na lista da revista Forbes, não entrou para o ranking de 100 mulheres. Com isso, o País não tem mais nenhuma representante entre a elite feminina mundial. A metodologia avalia fortuna, aparições na mídia, esfera de influência e impacto, entre outros itens.


No ano passado, o texto referente a Dilma já apontava que a presidente enfrentava protestos populares que pediam sua renúncia, pouco meses após a reeleição. “Rousseff, que na campanha prometeu aproveitar o dinheiro do petróleo e impulsionar a economia, agora enfrenta um escândalo de corrupção que envolve a estatal Petrobras”, apontava a Forbes em 2015.


A exemplo de Dilma, a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner também desapareceu da lista este ano, após figurar na 16ª colocação em 2015. Assim, a única representante da América Latina é a presidente do Chile, Michelle Bachelet, que aparece no 18º lugar (da 27ª posição no ano passado). A Forbes aponta que, apesar de ter subido na lista, ela passa por um momento difícil, com um escândalo de corrupção envolvendo seu filho e também acusações de irregularidades na sua campanha, o que a levou a pedir a renúncia de seus 23 ministros. “Essas medidas provavelmente farão pouco para restaurar a confiança dos eleitores na sua liderança. Suas taxas de aprovação, que já estavam caindo no ano passado, despencaram para mínimas recordes”, aponta a publicação.


No topo do ranking a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se mantém invencível no 1º lugar pelo sexto ano seguido. Na sequência está a ex-secretária de Estado e presidenciável norte-americana, Hillary Clinton. Depois vem a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen; a filantropa Melinda Gates; a executiva-chefe da GM, Mary Barra; a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde; a diretora-operacional do Facebook, Sheryl Sandberg; a executiva-chefe do YouTube, Susan Wojcicki; a executiva-chefe da Hewlett-Packard, Meg Whitman; e a presidente do Santander, Ana Patricia Botín.


A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, caiu três posições e agora aparece na 13ª colocação. O mandato do seu marido, Barack Obama, termina em janeiro do próximo ano. A Forbes aponta que nos últimos meses ela tem estado ocupada consolidando seu legado na promoção da educação, projetos artísticos e, principalmente, alimentação saudável.


Fonte: Notícias ao Minuto



Dilma sai da lista de 100 mulheres mais poderosas do mundo

Imprensa mantém influência em novos movimentos, aponta livro

Imprensa mantém influência em novos movimentos, aponta livro


Imprensa mantém influência em novos movimentos políticos, aponta livro


Alvos de críticas dos dois lados do espectro ideológico, os meios de comunicação ditos tradicionais continuam tendo um papel central na política contemporânea.


A conclusão é de um novo livro lançado pela Plataforma Democrática, parceria entre a Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso e o Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, “Ativismo Político em Tempos de Internet”. A edição digital pode ser baixada gratuitamente no site da Plataforma Democrática.


A obra, organizado pelos sociólogos Bernardo Sorj e Sergio Fausto, reúne 19 estudos de caso de seis países da América Latina em que a ação política de alguma forma foi apoiada mais em cliques do que claques.


Do Brasil foram abordadas as manifestações de 2013, o surgimento da Mídia Ninja, o processo de construção do Marco Civil da Internet e a rede de petições on-line Avaaz.


Segundo os organizadores, a relação entre a imprensa e os novos movimentos políticos é ao mesmo tempo conflitiva e de apropriação, mas a mídia profissional continua exercendo forte influência.


“Os estudos de caso mostram que os ciberativistas esforçam-se para que suas causas encontrem eco nos meios tradicionais de comunicação, embora muitos deles sejam às vezes extremamente críticos em relação à imprensa comercial. De certa forma, os meios tradicionais mantêm a capacidade de legitimar (ou não) as informações que circulam pelas redes sociais e/ou as mobilizações sociais por elas desencadeadas.”


Esse papel, de acordo com o livro, é explicado pela imprensa continuar sendo vista por boa parte da população como a fonte mais confiável de informação. Também pesa que, apesar do amplo alcance da internet, ela chega a um público ainda limitado.


As conclusões estão alinhadas a outras pesquisas que monitoraram as redes sociais durante as manifestações de 2013 e nas eleições de 2014 também já apontaram o protagonismo do jornalismo profissional.


FACEBOOK


Outra das constatações do livro é a de que, na disputa política atual, o Facebook se tornou inescapável. Nos Estados Unidos, onde 60% dos adultos dizem se informar por meio da rede social, a empresa vem passando por escrutínio inédito após surgirem suspeitas de que o conteúdo que aparece para os usuários não é determinado apenas pela frieza dos algoritmos. A suspeita é que haja um viés de esquerda na lista de assuntos mais lidos devido à manipulação dos resultados por funcionários de Mark Zuckerberg.


Alvo de investigação no Senado americano, a companhia nega as acusações de parcialidade e anunciou mudanças para tentar aumentar a pluralidade de fontes de informação destacadas na em sua plataforma.


No Brasil, novos dados sugerem que a penetração da rede é ainda maior do que em seu país de origem. Pesquisa Datafolha feita em abril apontou que 95% dos brasileiros que têm smartphone usam o Facebook e 89% deles o fazem para consumo de notícias, principalmente de política.


Os casos brasileiros abordados no livro demonstram que a rede, mesmo amplamente criticada por ativistas, já possui papel central na articulação política.”Apesar de notarmos que cada um dos agrupamentos analisados fez um uso específico desse site de rede social, pode-se afirmar que o Facebook foi o principal canal para divulgar causas e mobilizar pessoas durante o Marco Civil, os protestos de junho e segue sendo para as campanhas da Avaaz”, afirmam Rodrigo Savazoni e Kalinca Copello, autores do capítulo brasileiro.


Eles ponderam, entretanto, que o formato da rede dificulta a troca de pontos de vista distintos por apresentar mais notícias que refletem aquilo que o usuário já concorda. Esse “filter bubble” (bolha do filtro), afirmam, ficou evidente nas eleições de 2014.


“O fato é que fora das redes sociais, hoje, não há salvação”, afirmou Bernardo Sorj no lançamento da obra.


ON-LINE/OFF-LINE


Segundo Sorj, a principal inovação do livro é analisar essa convergência entre o mundo on-line e off-line, marcada “de uma forma que já não é possível demarcar onde essas duas dimensões começam e terminam”.


Um dos propósitos do livro é tentar entender se uma nova geração de “indignados” que usam a internet para difundir suas ideias pode ser encarada como uma nova forma de ativismo ou se isso não passa de um clique-ativismo, ou “ativismo de sofá”, sem maiores consequências no mundo real.


Para os organizadores, existe “uma distinção por vezes tênue, mas real e, em determinados momentos, decisiva, entre o ato de clicar e o de estar presente nas ruas, entre ser um simples usuário e possuir recursos materiais para investir na programação e produção de conteúdo em grande escala, entre o poder de enviar mensagens e o de dispor de meios legais e repressivos para interferir”.


Segundo os autores, a modulação desses dois campos é influenciada pela predominância de duas visões opostas sobre a internet: uma, “otimista”, comemora a maior possibilidade de debate e participação democrática; outra, “pessimista”, vê na cacofonia das redes uma deterioração do debate público e um menor engajamento real.


Os pesquisadores acreditam haver um pouco dos dois cenários. Mas, mesmo considerando as novas possibilidades abertas com a internet, especialmente para o público mais jovem, os estudos de caso revelaram mais elementos da visão “pessimista”.


“A expectativa de que o mundo online constituísse um espaço no qual cidadãos empoderados pela possibilidade de acessar diretamente o espaço público e se comunicar em redes horizontais estariam mais motivados a participar não se confirma. Certamente, em momentos de ‘explosão social’, eventos que mobilizam toda a sociedade, a comunicação online direta, horizontal e de massa alcança um público amplo e produz efeitos políticos importantes. Mas, em geral, a comunicação política continua sendo um tema de interesse de uma minoria.”


Essa visão “pessimista” aparece também em relação às redes sociais. Para os organizadores, elas “são extremamente eficazes no que se refere ao envio de mensagens claras e simples em momentos de mobilização ou quando se trata de temas pontuais que supõem uma resposta binária. Mas, até o momento, não se conseguiu desenvolver plataformas que permitam a deliberação por parte de um grande número de participantes sobre temas complexos, que exigem esforços de negociação e de síntese”.


ATIVISMO POLÍTICO EM TEMPOS DE INTERNET


ORGANIZADORES: Bernardo Sorj e Sergio Fausto


EDITORA: Edições Plataforma Democrática


QUANTO: Grátis (403 págs.)


Fonte: Notícias ao Minuto



Imprensa mantém influência em novos movimentos, aponta livro

Contra grampos, políticos evitam usar celulares e abrem mão de ternos

Contra grampos, políticos evitam usar celulares e abrem mão de ternos


Integrantes de todas as esferas do poder dizem que houve “criminalização da conversa” em Brasília


Após os recentes escândalos envolvendo gravações não autorizadas que revelam possíveis esquemas de corrupção, políticos têm adotado novos hábitos. Segundo reportagem publicada no jornal Folha de S. Paulo neste domingo (5), parlamentares e ministros têm limitado a entrada de celulares nos gabinetes.


Também seria “de bom tom” retirar paletós em reuniões fechadas – suspeita-se que Sérgio Machado tenha usado escutas escondidas dessa forma para gravar conversas com caciques do PMDB.


“Criminalizaram a conversa em Brasília. Agora, só recebo gente assim”, afirmou um ministro não identificado. As regras de etiqueta têm sido adotadas, sem exceção, no Executivo, no Legislativo e no Judiciário.


O receio de possível rastreamento de movimentos faz com que alguns políticis desativem o sistema de GPS de celulares e temam sistemas de escuta acionados à distância.


Fonte: Notícias ao Minuto



Contra grampos, políticos evitam usar celulares e abrem mão de ternos

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Janot pediu busca e apreensão contra Aécio Neves

Janot pediu busca e apreensão contra Aécio Neves


O objetivo é ter material para o inquérito que apura a acusação de que o atual presidente nacional do PSDB atuou para “maquiar” dados da CPI dos Correios, em 2005


Após a suspeita sobre o senador Aécio Neves ser levada à PGR pelo ex-senador Delcídio do Amaral na Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, solicitou uma ação de busca e apreensão no Senado para coletar dados. O objetivo é ter material para o inquérito que apura a acusação de que o atual presidente nacional do PSDB atuou para “maquiar” dados da CPI dos Correios, em 2005.


De acordo com as informações da Folha de S. Paulo, no entanto, a medida foi abortada depois que o Senado garantiu que daria acesso irrestrito aos documentos. Janot afirma que Aécio teria atrasado o envio de dados do Banco Rural à CPI para poder “apagar dados bancários comprometedores” e evitar que a apuração sobre fraudes na instituição levasse a nomes do PSDB.


O pedido da PGR foi feito em uma ação cautelar sigilosa, em maio. A iniciativa foi tomada depois que o jornal “O Globo” divulgou que documentos da CPI haviam sido deslocados do arquivo do Senado para outro setor da Casa a pedido de Aécio.


O inquérito sobre o tucano está sob os cuidados do ministro do STF Gilmar Mendes, que chegou a autorizar o pedido, fazendo ressalvas de que a ação fosse discreta e acompanhada por um oficial de justiça do Supremo.


Fonte: Notícias ao Minuto



Janot pediu busca e apreensão contra Aécio Neves