domingo, 28 de agosto de 2016

Dilma recebeu Collor por mais de duas horas no Alvorada na sexta

Dilma recebeu Collor por mais de duas horas no Alvorada na sexta


O senador não poupou críticas ao governo petista


A presidente afastada Dilma Rousseff recebeu na sexta-feira (26) à tarde, por mais de duas horas, uma visita do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTC-AL), no Palácio da Alvorada. A conversa foi reservada e, segundo pessoas próxima a Dilma, o senador que a solicitou. Apesar disso, a abertura de Dilma faz parte de uma estratégia na reta final do impeachment para tentar reverter votos a seu favor.


Collor, que sofreu um processo de impeachment, não anunciou claramente o seu voto durante a sessão que decidiu pelo prosseguimento do processo de afastamento de Dilma Rousseff. Por outro lado, o senador não poupou críticas ao governo petista. Na ocasião, Collor comparou o processo de Dilma com o seu, em 1992, e defendeu que a chefe do executivo é a responsável por improbidades administrativas e deve responder por crime de responsabilidade.


A conversa com Collor, segundo um interlocutor de Dilma, aconteceu no mesmo momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desembarcou ontem em Brasília para também tentar conquistar votos contra o impeachment, estava com o senador Edison Lobão (PMDB-MA). Lobão foi ministro de Minas e Energia nos governos de Lula e Dilma. Ele já votou contra a presidente afastada, mas agora diz estar indeciso.


O PT tenta ainda tenta atrair os senadores João Alberto (PMDB-MA) – que havia se posicionado a favor de Dilma, mas na última sessão foi contra – e Roberto Rocha (PSB-MA). A ordem da cúpula petista é atender às reivindicações de todos nas disputas municipais, mesmo que para isso seja necessário mudar parceiros nas alianças. Com informações do Estadão Conteúdo.


Fonte: Notícias ao Minuto



Dilma recebeu Collor por mais de duas horas no Alvorada na sexta

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Pré-candidato à Prefeitura de Ribeirão Preto é preso em convenção

Pré-candidato à Prefeitura de Ribeirão Preto é preso em convenção


Em frente ao prédio, disse à imprensa que é inocente, que já sabia da expedição do mandado de prisão e que sua defesa recorrerá da decisão judicial


O pré-candidato à Prefeitura de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) Fernando Chiarelli (PT do B) foi preso na manhã desta terça-feira (2) antes do início da convenção de seu partido.


Ex-vereador e ex-deputado federal, Chiarelli foi detido pela PF (Polícia Federal) por ter sido condenado por crime eleitoral na eleição de 2012, quando já havia tentado ser prefeito de Ribeirão Preto. A pena é de um ano e oito meses, no regime semiaberto.


Segundo a decisão da Justiça Eleitoral, na última eleição municipal Chiarelli ofendeu a então candidata Dárcy Vera (PSD), que foi reeleita, ao chama-la de “desonesta” durante o horário eleitoral gratuito.


Ele foi detido ainda do lado externo da Câmara de Ribeirão, onde ocorreu a convenção de seu partido. Em frente ao prédio, disse à imprensa que é inocente, que já sabia da expedição do mandado de prisão e que sua defesa recorrerá da decisão judicial.


Em abril, o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) já havia negado recurso de Chiarelli. “Acabo de ser preso por ter feito uma simples manifestação de que a desonestidade impera nesta cidade”, disse ele, que afirmou que a candidatura será mantida.


Depois, entrou num carro da PF e foi levado para passar por exames, antes de ser encaminhado a uma prisão.


O diretório estadual do PT do B informou na tarde desta terça-feira que Chiarelli continuará como candidato do partido, situação que só será modificada caso fique provado que ele é culpado.


ADVERSÁRIOS


O embate entre Dárcy e Chiarelli é antigo. Em 1995, ele teve o mandato de vereador cassado por quebra de decoro parlamentar e a hoje prefeita, que era suplente da coligação, assumiu o mandato.


Após a última eleição, a Justiça chegou a cassar o mandato de Dárcy -decisão depois anulada pelo TRE- por abuso de poder político (uso de servidores comissionados na campanha eleitoral), em ação do Ministério Público com base em denúncia de Chiarelli. O caso foi revelado pela Folha de S.Paulo.


A reportagem procurou a prefeita de Ribeirão Preto, mas sua assessoria informou que ela não comentaria a prisão de Chiarelli pois ela ocorreu cumprindo uma decisão judicial. Com informações da Folhapress.


Fonte: Notícias ao Minuto



Pré-candidato à Prefeitura de Ribeirão Preto é preso em convenção

Eita Candidato Rico!!! João Doria declara bens no valor de R$ 180 milhões

Eita Candidato Rico!!! João Doria declara bens no valor de R$ 180 milhões


Já o deputado Bruno Covas (PSDB-SP), candidado a vice na chapa, declarou ter R$ 60 mil


Nesta terça-feira (2), o candidado à prefeitura da cidade de São Paulo pelo PSDB, João Doria, declarou possuir bens que somam R$ 180 milhões.


Segundo informações da Folha de S.Paulo, Doria foi o primeiro candidato à prefeitura a ter os dados publicados pelo Tribunal Regional Eleitoral.


De acordo com os dados publicados pelo TRE, o tucano possui três imóveis no Jardim América, avaliados em R$ 20 milhões no total, uma casa Campos do Jordão (SP) de R$ 2 milhões e outra na aldeia de Itapororoca, em Porto Seguro (BA), de R$ 5 milhões.


Além disso, Doria também declarou possuir quatro veículos: duas Pajero, nos valores de R$ 100 mil e R$ 60 mil, e dois Porsche Cayenne, de R$ 380 mil e R$ 216 mil.


Já o deputado Bruno Covas (PSDB-SP), candidado a vice na chapa, declarou ter R$ 60 mil.


Fonte: Notícias ao Minuto



Eita Candidato Rico!!! João Doria declara bens no valor de R$ 180 milhões

Assessor de Teori que assinou manifesto pró-Lula pede exoneração

Assessor de Teori que assinou manifesto pró-Lula pede exoneração


“Para todos os efeitos, o importante não é só ser, mas parecer”, completou o ministro


Um dia após endossar um manifesto em defesa da decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de recorrer ao Comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) contra o juiz Sergio Moro, Manoel Lauro Volkmer de Castilho pediu exoneração do cargo que ocupava no gabinete do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki, relator da Lava Jato.


Castilho é assessor técnico do ministro e ocupava cargo comissionado no Supremo desde novembro de 2014. Desembargador aposentado do TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, ele também é casado com a vice-procuradora-geral da República Ela Wiecko de Castilho.


Teori afirmou que o assessor não atuava na área criminal, portanto, não trabalhava com processos da Lava Jato, mas que é preciso garantir a isenção do gabinete. O ministro reconheceu o desgaste com a participação do assessor no texto que aponta que Lula “é alvo das elites e a oligarquia, inconformadas com a ascensão da esquerda ao poder que iniciaram uma verdadeira caçada ao petista com o apoio da grande mídia”.


“É uma figura fora de série, um profissional de altíssimo nível, eu compreendo as razões pelas quais ele assinou esse manifesto. Ele foi consultor-geral da União, mas para evitar constrangimento ele tomou a iniciativa de pedir exoneração do cargo e eu aceitei”, explicou o ministro.


“Eu acho que o problema que tem é que não se pode separar a figura das convicções pessoais dele, inclusive tendo servido como consultor-geral da União, com o atual cargo que ele ocupa, trabalhando no Supremo, em gabinete. O conteúdo do documento pode aparentemente fazer com que se façam leituras incompatíveis. Ele percebeu isso e tomou a iniciativa”, emendou.


“Para todos os efeitos, o importante não é só ser, mas parecer”, completou.Teori não quis comentar o teor político do manifesto. “Esse assunto não é comigo. Eu já tenho problemas para resolver. Vou resolver os meus problemas”, afirmou.


O ministro também desconversou sobre a decisão da defesa de Lula de recorrer à ONU.


“Eu não vou me manifestar sobre esse assunto, porque realmente acho que é impertinente eu me manifestar. Eu vou continuar seguindo meu modelo de trabalho. Vou procurar resolver os problemas de maneira muito clara. As minhas decisões são decisões que procuro fazer para que todas as pessoas entendam os fundamentos que eu adoto”, disse.


“Vou decidir claramente, de uma maneira aberta. Aquilo que é possível publicar vocês sempre vão ter acesso, como sempre tiveram. Agora sobre outros assuntos eu prefiro não me manifestar porque cada macaco no seu galho”, disse.


NOTA DE APOIO A LULA


A assinatura do assessor de Zavascki se junta a mais de 200 que corroboram a nota direcionada ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski.


Entre os apoiadores do documento também estão o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão, o ex-conselheiro do CNJ Marcelo Neves, o deputado Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da OAB-RJ, e o subprocurador-geral da República Carlos Vasconcelos.


O texto afirma que “embora tenha deixado a Presidência da República há cerca de seis anos, Luiz Inácio Lula da Silva continua sofrendo ataques preconceituosos e discriminatórios. Agora as ofensas estão acompanhadas de uma tentativa vil de criminalizar o ex-presidente”, diz o texto.


Segundo a nota, preconceito e discriminação explicam a perseguição ao petista.


“Porque ele é filho da miséria; porque ele é nordestino; porque ele não tem curso superior; porque ele foi sindicalista; porque foi torneiro mecânico; porque é fundador do PT; porque bebe cachaça; porque fez um governo preferencialmente para as classes mais baixas e vulneráveis; porque retirou da invisibilidade milhões de brasileiros etc.”, diz.


“Fosse Luiz Inácio Lula da Silva um homem de posses, sulista, ‘doutor’, poliglota, bebesse vinho e tivesse governado para os poucos que detêm o poder e o capital em detrimento dos que lutam sofregamente para ter o mínimo necessário para uma vida com dignidade, certamente a história seria outra. Grande parte daqueles que rejeitam Lula o fazem pelo que ele representa e pelo que ele simboliza”.


A presidência do Supremo informou que não tomou conhecimento do documento.A decisão de levar o caso à ONU provocou polêmica no campo jurídico. O ministro do STF Gilmar Mendes classificou a movimentação como uma ação política.


ARGUMENTOS


Para a defesa do ex-presidente, Moro antecipou juízo de valor ao imputar crimes ao petista em documento enviados ao STF. Os advogados sustentam que o Brasil assinou um protocolo de adesão a um pacto internacional de proteção aos direitos humanos em 2009, que está sendo desrespeitado com as atitudes do juiz.


A defesa contratou um escritório britânico especializado em direitos humanos para atuar no caso. O advogado Geoffrey Robertson questiona a imparcialidade de Moro por ele ter, por exemplo, comparecido a um lançamento de um livro sobre a Lava Jato. “Ele age como uma comissão anticorrupção de um homem só”.


Segundo a defesa, é a primeira vez que um brasileiro recorre a essa instância para questionar as instituições do país.


Os advogados de Lula dizem que Moro é incentivado a disputar a eleição presidencial de 2018 e que pode barrar a candidatura do petista o condenando em um processo judicial. Com informações da Folhapress.


Fonte: Notícias ao Minuto



Assessor de Teori que assinou manifesto pró-Lula pede exoneração

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Empreiteira entrega ao MPF provas que incriminam Sérgio Cabral

Empreiteira entrega ao MPF provas que incriminam Sérgio Cabral


Carioca Engenharia complementou a sua delação premiada comprometendo o ex-governador do RJ


O “esquecido” Sérgio Cabral voltou a ser notícia neste domingo (31). É que, segundo a coluna do jornalista Lauro Jardim, em O Globo, a Carioca Engenharia entregou ao Ministério Público Federal provas que incriminam o ex-governador do Rio de Janeiro.


As provas foram passadas ao MPF pelos controladores da empreiteira. Além do peemedebista, os documentos apontam como recebedor de propinas o ex-secretário de Governo de Cabral, Wilson Carlos.


Entretanto, a investigação que envolve Cabral só vai andar com velocidade quando terminarem os Jogos Olímpicos, no dia 21 de agosto.


Fonte: Notícias ao Minuto



Empreiteira entrega ao MPF provas que incriminam Sérgio Cabral

Cunha evita voos comerciais e aluga jatos particulares

Cunha evita voos comerciais e aluga jatos particulares


Cunha tem investido em voos fretados por empresa de táxi aéreo desde que renunciou ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados


O deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem evitado constrangimentos em voos de carreira e optou por viajar entre o Rio de Janeiro e Brasília a bordo de um jato bimotor da Embrae (PP-KKA), fretado na empresa de táxi aéreo Banana Air.


Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Cunha tem investido em voos fretados desde que renunciou ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados. O peemedebista perdeu o direito aos voos da FAB.


Os pousos de Cunha no Rio são no aeroporto de Jacarepaguá, para evitar os holofotes do Santos Dumont ou Galeão.


O colunista destaca que a empresa Banana Air não revelou quem paga os voos. Cunha também não comentou sobre o assunto. A empresa cobra R$ 32 mil pelo trecho entre Rio e Brasília ou vice-versa.


Fonte: Notícias ao Minuto



Cunha evita voos comerciais e aluga jatos particulares

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Maia diz que prioridade da Câmara é a agenda econômica do governo

Maia diz que prioridade da Câmara é a agenda econômica do governo


Presidente da Câmara disse ainda que o processo eleitoral deste ano não poderá atrapalhar as votações na Casa


O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na última sexta-feira (29) que a prioridade nas votações da Casa é a agenda econômica do governo. Maia se reuniu na quarta-feira (27) com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. As informações são da Agência Brasil.


Entre os assuntos discutidos, os destaques foram a proposta de emenda constitucional que estabelece o limite para o crescimento dos gastos públicos e a Lei de Repatriação. O presidente da Câmara disse ainda que o processo eleitoral deste ano não poderá atrapalhar as votações na Casa.


“O processo eleitoral não deve e não pode atrasar a responsabilidade que tem tanto o Poder Executivo quanto o Legislativo. A responsabilidade é daqueles que estão revestidos de mandatos e cargos para colaborar com o Brasil. Então, a Câmara vai trabalhar, precisa trabalhar e temos prioridade na agenda econômica apresentada pelo governo Michel Temer e pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles”, afirmou ao deixar o encontro.


Dívida dos Estados


Rodrigo Maia disse esperar que o prejeto de lei que trata da dívida dos Estados seja votado na primeira semana de agosto. Segundo ele, o tema é prioritário porque estabelece limites importantes de aumento de despesas para os governos. “Com o objetivo atingido, vamos poder voltar para nossos estados para as eleições com o dever cumprido”, destacou.


O presidente da Câmara acrescentou que, após a votação da renegociação da dívida dos estados, a pauta deverá ser liberada para outros temas, entre eles a proposta de mudanças na exploração do pré-sal, que, segundo ele, pode “desde já garantir ao Brasil investimentos privados no setor de petróleo”.


Sobre a PEC do teto de gastos, Maia disse que a proposta tem um cronograma bastante factível. “Temos toda condição de entrar no mês de outubro com a comissão especial votando a proposta e durante o mês de novembro, no máximo, votar a matéria em plenário”, concluiu Maia. Com informações da Folhapress.


Fonte: Notícias ao Minuto



Maia diz que prioridade da Câmara é a agenda econômica do governo