sábado, 30 de abril de 2016

TCU paga R$ 115 mil para curso de ministro nos EUA

TCU paga R$ 115 mil para curso de ministro nos EUA


A publicação destaca que a formação tem o custo de US$ 33,168 mil, ou R$ 115,7 mil.


O Tribunal de Contas da União (TCU) tem sido submetido a drásticas medidas econômicas, entre elas a redução de iluminação em seus corredores e salas, e substituição de garrafas de água por filtros. No entanto, conta o jornal O Globo, mesmo em maio a contenção de gastos, o TCU está arcando com os custos com a participação de um de seus ministros, Bruno Dantas, em um curso nos Estados Unidos.


A publicação destaca que a formação tem o custo de US$ 33,168 mil, ou R$ 115,7 mil. O curso é de pesquisador visitante na instituição Cardozo Law School, na Yeshiva University, em Nova York e tem duração de dois meses, de 2 de março até sábado (30).


A reportagem refere que um despacho da Secretaria-Geral Adjunta previa inicialmente essa bolsa no valor de US$ 19,7 mil (R$ 68,7 mil) e, dias depois, em outro despacho, do presidente do TCU, Aroldo Cedraz, de 31 de março, a bolsa para custeio das despesas de Dantas subiu para US$ 33,168 mil. O nome do curso é “Visiting Research Scholar Programa – Cardozo Law – Yeshiva University”.


Segundo informações prestadas pelo TCU, o evento do qual Bruno Dantas participa é uma missão oficial e não se trata de curso, mas de um programa de pesquisa de pós-doutorado. Além disso, o tribunal afirmou que Dantas está na condição de pesquisador visitante e que a ajuda de custo para a “missão” no exterior está prevista em resolução do tribunal e que foi recalculada com base em “demonstrativos de custo de vida na cidade de realização do programa, como prevê o normativo”.


Fonte: Notícias ao Minuto



TCU paga R$ 115 mil para curso de ministro nos EUA

CIRO GOMES chama a elite brasileira de plutocracia calhorda e diz que Eduardo Cunha vai delatar 250 Deputados Corruptos

CIRO GOMES chama a elite brasileira de plutocracia calhorda e diz que Eduardo Cunha vai delatar 250 Deputados Corruptos






Ciro Gomes diz torcer para que Eduardo Cunha, para fugir a uma longa condenação criminal, faça ampla delação premiada e carregue consigo os 250 deputados aos quais sustenta pagando despesas com dívidas eleitorais. Sobre a elite brasileira que embarcou no golpe, Ciro acrescentou:

– Aí, vem a rebordosa, vem a ressaca. E a elite brasileira, essa plutocracia tão calhorda, vai dar a cabeça de Eduardo Cunha. Anote o que estou dizendo!


Por Roosevelt Pinheiro/Agência Brasil


“E eu fico torcendo para o Eduardo Cunha fazer uma delação premiada e levar 250 picaretas com ele”


– Aí, vem a rebordosa, vem a ressaca. E a elite brasileira, essa plutocracia tão calhorda, vai dar a cabeça de Eduardo Cunha. Anote o que estou dizendo!


Essa foi a projeção do ex-ministro da Integração Nacional do governo Lula e pré-candidato à Presidência em 2018, Ciro Gomes, sobre o cenário político após uma possível votação pela cassação do mandato da presidenta Dilma Rousseff. O comentário foi feito durante a coletiva de imprensa que antecedeu o debate “Diagnósticos da crise: alternativas para o desenvolvimento”, promovido por estudantes da Faculdade de Economia e Administração (FEA) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).


“E eu fico torcendo para o Eduardo Cunha fazer uma delação premiada. Vai ser a maior da humanidade! Levará 250 deputados picaretas com ele, que ele comprou, e levará também o vice-presidente Michel Temer, que é seu sócio em todos os malfeitos”, completou Gomes, que se posiciona contra o processo de impeachment.


Ele duvida que o Supremo Tribunal Federal (STF) barre o processo em andamento, mais ainda diz ser contrário à proposta de eleições gerais antecipadas, uma ideia “muito charmosa em tempos de golpe”. “Mas no fim é uma besteira, uma ‘marinice'”, afirmou em referência à Marina Silva, da Rede.


“Para passar uma eleição geral, teríamos que, em tese, votar uma emenda à Constituição. Três quintos na Câmara Federal presidida pelo Eduardo Cunha, três quintos de um Senado presidido por Renan Calheiros, em dois turnos, com intervalo de 15 dias [entre as duas votações em ambas as casas]. Depois disso, qualquer político poderia arguir junto ao STF [Supremo Tribunal Federal] que esta emenda é inconstitucional por ferir direitos adquiridos”, detalhou.


Ciro Gomes opinou sobre uma série de assuntos polêmicos da atual conjuntura. Confira:


Cuspe no Bolsonaro

“Sou mil vezes Jean Wyllys, né. Mas não sou obrigado a ficar de um lado, nem de outro. Tenho meu lado. Acho que Jean Wyllys quando cuspiu fez o que qualquer homem ou mulher pode e deve fazer quando se é agredido. Do ponto de vista do direito, não há nada ilícito. E do ponto de vista moral, eu acho um gesto grande. Evidentemente, que a aristocracia política brasileira não concorda comigo”, opinou.


PMDB e PSDB

“Eu distinguo o PMDB do PSDB. No primeiro, temos pessoas boas, como o Jarbas Vasconcellos, [Pedro] Simon, [Roberto] Requião. Pessoas com quem não concordo, mas respeito. Mas a hegemonia do partido, de muitos anos pra cá, é de quadrilha. São bandidos, ladrões, pura e simplesmente salteadores do dinheiro público. (.) Agora o PSDB não é, por regra, um partido de ladrões. Jamais imaginei o Aécio [Neves] envolvido em corrupção. Até agora. Mas eles hoje estão cumprindo um papel imundo de coadjuvante de um golpe, e serão os grandes responsabilizados pela história por esse assalto”.


Pedaladas fiscais

“As pedaladas fiscais são um truque, absolutamente errado, mas que não caracteriza crime, muito menos de responsabilidade. Dezesseis governadores simultaneamente, inclusive os do Rio e de São Paulo. O próprio relator do impeachment, quando era governador de Minas Gerais [Antonio Anastasia (PSDB)], fez os decretos exatamente iguais [aos de Dilma], e o Tribunal de Contas nunca censurou. Portanto, não há o que discutir. Não há base jurídica. É um assalto golpista, com base parlamentar e infelizmente controlado por uma quadrilha de ladrões. Essa é claramente nossa tragédia”.


Dilma

“O grande erro ancestral de Dilma, pensando em como se constituiu essa maioria contra ela, foi ter assumido o governo em antagonismo com o que pregou e falou. Ela abandonou toda a agenda e desconstituiu sinais de legitimação. Nomeou Levy a pretexto de dar sinal a uma fantasmagórica entidade que não vota e prepotente, que é o mercado”.


Lula

“A esquerda partidária deve fazer um mea-culpa, pois essa crise foi semeada pelo Lula, o grande responsável por colocar essa quadrilha na linha de sucessão do país. Avançamos pouco na participação da população, porque o modelo do PT sempre dependeu de um líder carismático, pai das massas, contra o que [modelo] eu sempre me posicionei”.


Edição: Camila Rodrigues da Silva




Fonte: Conexão Jornalismo




 



CIRO GOMES chama a elite brasileira de plutocracia calhorda e diz que Eduardo Cunha vai delatar 250 Deputados Corruptos

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Gravação mostra procuradores da "lava jato" tentando induzir depoimento

Gravação mostra procuradores da


Ameaçar testemunhas com o intuito de influenciar o resultado de uma investigação criminal configura crime de coação no curso do processo, previsto no artigo 344 do Código Penal, já decidiu o Supremo Tribunal Federal. No entanto, é difícil imaginar qual é o possível desfecho quando a atitude é do próprio Ministério Público Federal.


Ameaças veladas, como “se o senhor disser isso, eu apresento documentos, e aí vai ficar ruim pro senhor”, que poderiam estar em um filme policial, foram feitas em plena operação “lava jato”. E em procedimento informal, fora dos autos.


O cenário é uma casa humilde no interior de São Paulo. Quatro procuradores batem à porta e, atendidos pelo morador — que presta serviços de eletricista, pintor e jardinagem em casas e sítios—, começam a questionar se ele trabalhou no sítio usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e se conhece um dos donos do imóvel, o empresário Jonas Suassuna. Ao ouvirem que o homem não conhecia o empresário nem havia trabalhado no local, começam o jogo de pressões e ameaças:


Procurador: Quero deixar o senhor bem tranquilo, mas, por exemplo, se a gente chamar o senhor oficialmente pra depor daqui a alguns dias, e você chegar lá pra mim e falar uma coisa dessas…
Interrogado: Dessas… Sobre o quê?
Procurador: Sobre, por exemplo, o senhor já trabalhou no sítio Santa Barbara?
Interrogado: Não trabalho.
Procurador: O senhor já conheceu o senhor Jonas Suassuna?
Interrogado: Nunca… Nunca vi.
Procurador: O senhor já fez algum pedido pra ele em algum lugar?
Interrogado: Nem conheço.
Procurador: Então, por exemplo, aí eu te apresento uma série de documentações. Aí fica ruim pro senhor, entendeu?


A conversa foi gravada pelo filho do interrogado, um trabalhador da região de Atibaia. Os visitantes inesperados eram os procuradores do Ministério Público Federal Athayde Ribeiro Costa, Roberson Henrique Pozzobon, Januário Paludo e Júlio Noronha.


Nas duas gravações, obtidas pela ConJur, os membros do MPF chegam na casa do “faz tudo” Edivaldo Pereira Vieira. Sutilmente, tentam induzi-lo, ultrapassando com desenvoltura a fronteira entre argumentação e intimidação, dando a entender que dizer certas coisas é bom e dizer outras é ruim.


Na insistência de que o investigado dissesse o que os procuradores esperavam ouvir, fazem outra ameaça velada a Vieira, de que ele poderia ser convocado a depor e dizer a verdade.


Procurador: É a primeira vez, o senhor nos conheceu agora, e eventualmente talvez a gente chame o senhor pra depor oficialmente, tá? Aí, é, dependendo da circunstância nós vamos tomar o compromisso do senhor, né, de dizer a verdade, aí o senhor que sabe…
Interrogado: A verdade?
Procurador: É.
Interrogado: Vou sim, vou sim.
Procurador: Se o senhor disser a verdade, sem, sem problema nenhum.
Interrogado: Nenhum. Isso é a verdade, tô falando pra vocês.
Procurador: Então seu Edivaldo, quero deixar o senhor bem tranquilo, mas, por exemplo, se a gente chamar o senhor oficialmente pra depor daqui a alguns dias, e você chegar lá pra mim e falar uma coisa dessas…


Investigado ou testemunha

Ao baterem à porta de Vieira, um dos procuradores diz: “Ninguém aqui tá querendo te processar nem nada, não”.


No entanto, o nome de Pereira Vieira aparece na longa lista de acusados constantes do mandado de busca e apreensão da 24ª etapa da operação “lava jato”, que investiga se o ex-presidente Lula é o dono de sítio em Atibaia, assinado pelo juiz Sergio Fernando Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.


Ao se despedirem, deixando seus nomes e o telefone escritos a lápis numa folha de caderno, os membros do MPF insistem que o investigado escondia algo e poderia “mudar de ideia” e decidir falar:


Procurador: Se o senhor mudar de ideia e quiser conversar com a gente, o senhor pode ligar pra gente?
Interrogado: Mudar de ideia? Ideia do quê?
Procurador: Se souber de algum fato.
Interrogado: Não…
Procurador: Se você resolver conversar com a gente você liga pra gente, qualquer assunto?
Interrogado: Tá.


Fonte: CONJUR



Gravação mostra procuradores da "lava jato" tentando induzir depoimento

Temer diz que não será candidato em 2018 e apoiará fim da reeleição

Temer diz que não será candidato em 2018 e apoiará fim da reeleição


A declaração tem como objetivo atrair o apoio das diferentes alas do maior partido de oposição do país ao peemedebista


Em um aceno público ao PSDB, o vice-presidente Michel Temer afirmou nesta quinta-feira (28) que não será candidato à sucessão presidencial em 2018 e que apoiará proposta de fim da reeleição no país caso seja apresentada ao Congresso Nacional.


A declaração tem como objetivo atrair o apoio das diferentes alas do maior partido de oposição do país ao peemedebista, que assumirá o cargo interinamente caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada em maio pelo Senado Federal.


O grupo do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ainda demonstra resistência em aceitar cargos na eventual administração peemedebista. Pelo apoio do PSDB, o vice-presidente cogita entregar o Ministério de Relações Exteriores para o senador José Serra (SP) e a Secretaria de Direitos Humanos para a deputada federal Mara Gabrilli (SP).


“Eu ficaria felicíssimo se ao final de um eventual governo, conseguisse colocar o país na rota do crescimento e o pacificasse, conseguindo dar uma certa harmonia na sociedade brasileira”, disse.


Segundo ele, o fim da reeleição, daria maior liberdade ao peemedebista para uma ação governamental, ou seja, para a aprovação de reformas estruturais, como a previdenciária e a trabalhista.


Em entrevista ao SBT Brasil, exibida na noite de quinta-feira (28), o vice-presidente se comprometeu ainda a não interferir na Operação Lava Jato, condição também imposta pelo PSDB para apoiá-lo.


“Nenhuma interferência por uma razão singela: pretendo reinstitucionalizar o país. Cada poder fará o seu papel e não haverá interferência de foma nenhuma”, disse.


O peemedebista chamou ainda de “injustificável” as críticas da presidente de que ele é “conspirador” e “golpista”, mas ressaltou que tem “muito apreço pessoal e respeito” pela petista e que a população brasileira deve respeitá-la pelo período em que ela tem atravessado.


Ele negou ainda que irá reduzir programas sociais, como o Bolsa Família, e disse acredita ter o apoio do Congresso Nacional para aprovar medidas que a atual presidente não conseguiu. Segundo ele, a sua prioridade é “colocar a economia nos trilhos” para retomar a geração de emprego.


“Tenho certeza que as medidas que viermos a propor serão compreendidas pelo Congresso Nacional”, disse. “Todo e qualquer plano econômico deve buscar a abertura de vagas para emprego, essa é a primeira providência que deve ser tomada”, acrescentou.


Ele disse ainda que a tese defendida por ministros e petista de antecipação da eleição presidencial “perdeu um pouco de substância nos últimos tempos” e disse não ficar impressionado se movimentos e entidades de esquerda protestarem nas ruas contra o eventual governo interino.


“Se houver movimento de rua, é um direito democrático desde que não seja predador e embaraçador”, disse. “Não vou dar atenção a isso, mas aos problemas do país”, acrescentou.


Em curto prazo, nos dois primeiros meses de gestão, o vice-presidente quer fixar um teto para as despesas governamentais e realizar um pente-fino em programas sociais, como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida.


O objetivo é avaliar as demandas e impactos das iniciativas. Ela também deverá se estender para alugueis, fornecedores e pessoal.


Em relação ao limite de despesas, a ideia é que ele seja estabelecido por meio de lei e seja inferior ao crescimento do PIB (Produto Interno Bruto).


No período, a proposta é também iniciar no Congresso Nacional uma discussão sobre a realização de reformas previdenciária e trabalhista, que deverão ser efetuadas, contudo, em um segundo momento da gestão interina.


O comando peemedebista defende a necessidade de fixação de uma idade mínima para aposentadoria, proposta que enfrenta resistência entre as centrais sindicais.


Para evitar um desgaste de partida, Temer defende que a questão seja melhor discutida antes do envio de uma proposta ao Congresso Nacional.


O peemedebista também pretende criar um programa de concessões e privatizações, que será gerido pelo ex-ministro Moreira Franco, que deverá ocupar cargo de assessor especial.


Nas palavras de um aliado do peemedebista, o vice-presidente precisará logo de cara mostrar que fará mudanças efetivas e que fará uma gestão superior a de Dilma. Além disso, ele terá de aproveitar uma espécie de “lua de mel” com o Congresso Nacional.


Nos cálculos do grupo do peemedebista, nos primeiros 60 dias, será possível contar com uma base aliada de cerca de 400 deputados federais e 56 senadores, quantidade que poderá ser reduzida caso o governo não consiga estabilizar a economia. Com informações da Folhapress.


Fonte: Notícias ao Minuto



Temer diz que não será candidato em 2018 e apoiará fim da reeleição

Resende/RJ - Juiz nega pedido de Prefeito para autorizar contratações temporárias

Resende/RJ - Juiz nega pedido de Prefeito para autorizar contratações temporárias


O juiz Hindenburg Brasil Cabral da Silva julgou improcedente o pedido do prefeito José Rechuan Junior (PP) para que autorizasse a continuação de contratações temporárias no município e permitisse que novos contratos fossem realizados desta forma. Na decisão ele relembrou que ações relacionadas a políticas públicas para prover direitos de Educação e Saúde, alegados pelo prefeito no pedido, devem ser definidas e realizadas pelo Executivo Municipal e não pelo Judiciário, sob pena de ofensa ao princípio de separação dos poderes. A decisão foi publicada no início da noite de quarta-feira, dia 27.


Ao dissertar sobre o caso, o juiz lembra que Saúde e Educação são direitos constitucionais e que devem ser fornecidos pelo administrador do município e aceita as alegações feitas pelos procuradores do Município de Resende Daniela Alves Bandeira, Kleber Luis de Sousa e Vanderlei de Moraes Afonso de que o município se esforçou para economizar e que prorrogar tais contratos não geraria impacto, já que o dinheiro que seria usado para eles já vem sendo dispendido. Ele lembra também que a prorrogação deve ir apenas até o meio do ano, já que um concurso está em andamento para substituir estes profissionais por outros concursados. No entanto, ao final da decisão, ele lembra que não deve intervir nas decisões do Executivo e por isso julga improcedentes os pedidos iniciais do processo.


“Cabe ao Poder Executivo municipal proceder à consecução de políticas públicas relativas às garantias constitucionais à saúde e a educação, não se encontra viabilidade de controle pelo Poder Judiciário que, a seu turno, não pode substituir o Administrador, sob pena de flagrante ofensa ao princípio da separação dos poderes. Diante do aduzido, entendo que eventual acolhimento da pretensão deduzida afetaria a própria estrutura da República Federativa do Brasil, afrontando as disposições do artigo 2°, da Constituição da República. Posto isto, resolvo o mérito, e julgo improcedentes os pedidos iniciais”, conclui a decisão.


O Ministério Público Estadual (MPE) já havia opinado sobre o processo e mesmo sugerindo um julgamento semelhante à decisão do juiz demonstrou posicionamento prévio bem diferente. Isso porque, para o MP, o prefeito tentou buscar apoio no Judiciário para evitar punições em caso de descumprimento de lei, o que se configurava em uma postura absurda.


Com a decisão tomada pela Justiça na tarde do dia 27, a secretaria municipal de saúde fica sendo uma das mais afetadas.


Fonte: Jornal Beira Rio



Resende/RJ - Juiz nega pedido de Prefeito para autorizar contratações temporárias

Nobel da Paz que diz que impeachment de Dilma é golpe de estado

Nobel da Paz que diz que impeachment de Dilma é golpe de estado


Ele comparou o processo de impeachment de Dilma ao que ocorreu em Honduras e no Paraguai


A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (28) o apoio do ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, contra o processo de impeachment que tramita no Senado.


“Está muito claro que o que se está preparando aqui é um golpe de estado encoberto, o que nós chamamos de um golpe brando”, afirmou Esquivel, após o encontro no Palácio do Planalto.


Ele comparou o processo deimpeachment de Dilma ao que ocorreu em Honduras e no Paraguai com as destituições dos presidentes Manuel Zelaya, em 2009, e Fernando Lugo, em 2012. “Agora, a mesma metodologia, que não necessita das Forças Armadas, está sendo utilizada aqui no Brasil. A metodologia é a mesma, não há variação com o golpe de estado nesses países. Países que querem mudar as coisas com políticas sociais são alvo dessa política de tratar de interromper o processo democrático.”


Solidário com Dilma


O Nobel da Paz disse que veio prestar “solidariedade e apoio para que não se interrompa o processo constitucional de Brasil porque isso seria um dano não apenas para o povo brasileiro como para toda a América Latina.” “Seria um retrocesso muito grave para o continente. Sou um sobrevivente da época da ditadura [militar na Argentina]. Nos custou muito fortalecer as instituições democráticas. Aqui se está atacando as instituições democráticas”, afirmou Esquivel.


Segundo o argentino, um eventual governo de Michel Temer poderia ser questionado no Mercosul e na União de Nações Sul-Americanas (Unasul), que poderiam não reconhecer uma administração que surja de um “golpe de estado”. Com informações da Agência Brasil.


Fonte: Notícias ao Minuto



Nobel da Paz que diz que impeachment de Dilma é golpe de estado

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Deputado quer que detentos paguem custos pelo tempo de prisão

Deputado quer que detentos paguem custos pelo tempo de prisão


O projeto de lei prevê que os presos que não tiverem condições financeiras para arcar com as indenizações deverão ter os valores descontados da remuneração recebida por trabalho dentro da penitenciária


Em um projeto de lei (PL) apresentado pelo deputado estadual Adolfo Viana (PSDB), condenados a regime fechado ou semiaberto na Bahia poderão ser obrigados a indenizarem o Estado com os valores correspondentes aos custos de sua manutenção em reclusão.


A PL prevê que os presos que não tiverem condições financeiras para arcar com as indenizações deverão ter os valores descontados da remuneração recebida por trabalho dentro da penitenciária.


Em contrapartida, o Estado deveria oferecer o ensino profissionalizante dos condenados durante o cumprimento da pena. Segundo informações do Bahia Notícias, para Viana, o projeto se baseou em uma proposta semelhante apresentada no Rio Grande do Sul.


“Nós fizemos uma pesquisa de projetos que deram certo em outros estados e identificamos, inclusive, que essa alternativa já funciona em outros países. Então eu quero trazer essa discussão pra AL-BA. Nós precisamos encontrar um caminho para ajudar a Segurança Pública do Estado”, afirmou o deputado.


O projeto estima que o custo médio de um detento no sistema prisional baiano é de R$ 1,5 mil por mês. Em comparação, o valor gasto mensalmente por um aluno da rede estadual é de R$ 173.


“A gente apresentou exatamente pra tirar esse peso do Estado, pra encontrarmos um caminho para ajudar na questão da Segurança Pública. Eu não acho razoável que a população que trabalha e paga seus impostos em dia, tenha também que pagar pela estadia dos presos na prisão. Eu quero que eles possam trabalhar lá dentro pra pagar a sua permanência. Eu não acho justo que a população pague pra aquele que cometeu um crime ficar na prisão. Quero fazer um pouco de justiça com a população que paga seus impostos em dia e não tem tido do governo uma retribuição à altura das suas contribuições”, justificou Viana, sabendo que o projeto é polêmico e pode não terá consenso dos pares.


Fonte: Notícias ao Minuto



Deputado quer que detentos paguem custos pelo tempo de prisão

Eduardo Cunha tirou Silvio Santos da corrida presidencial em 1989

Eduardo Cunha tirou Silvio Santos da corrida presidencial em 1989


Se o presidente da Câmara dos deputados já colecionava inimigos por conta do processo de impeachment, agora pode arrecadar a ira dos brasileiros que adoram o Homem do Baú


O presidente da Câmara de deputados, Eduardo Cunha, foi o responsável por tirar Silvio Santos da corrida presidencial em 1989.


De acordo com o Buzzfeed, foi o peemedebista que encontrou uma falha no registro do PMB, legenda pelo qual o dono do STB saiu como candidato.


Na época, a concorrência de Silvio era um dos maiores temores de Fernando Collor de Mello. Com o feito, Cunha foi indicado por PC Farias para a presidência da Telerj, a estatal de telefones do Rio de Janeiro.


O erro descoberto por Cunha era que o PMB não havia feito o número mínimo de convenções exigido pela legislação eleitoral. Eram nove e o partido comprovou somente quatro. Foi então que no dia 9 de novembro de 1989, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) caçou o registro do PMB e anulou a candidatura do Homem do Baú.


O apresentador não tentou novamente a carreira política, ao contrário de Cunha, que não só chegou à liderança dos deputados, como agora acumula processos por suspeita de recebimento de propina.


Fonte: Notícias ao Minuto



Eduardo Cunha tirou Silvio Santos da corrida presidencial em 1989

Lava Jato apresenta duas novas denúncias nesta quinta-feira

Lava Jato apresenta duas novas denúncias nesta quinta-feira


Força-tarefa está finalizando novas acusações que serão avaliadas pelo juiz Sérgio Moro; Serão as primeiras acusações formais desde que a Lava Jato avançou sobre o “departamento de propinas” da Odebrecht, sobre o ex-presidente Lula e sobre o ex-senador Gim Argello (PTB)


A força-tarefa da Lava Jato vai apresentar nesta quinta-feira, 28, mais duas novas denúncias contra os investigados na megaoperação de combate a corrupção na Petrobrás e que avançou para outras áreas do governo federal. Os procuradores da República em Curitiba, responsáveis pela investigação na primeira instância, estão concluindo nesta manhã as acusações que devem ser protocoladas à tarde na 13ª Vara Federal de Curitiba, do juiz Sérgio Moro.


Até o momento ainda não há informações quem e quantos serão denunciados, a previsão é de que as denúncias sejam apresentadas à imprensa às 14h desta quinta, na sede da Procuradoria da República no Paraná, em Curitiba. Serão as primeiras acusações formais desde que a Lava Jato avançou sobre o “departamento de propinas” da Odebrecht e sobre o ex-senador Gim Argello (PTB), preso preventivamente sob suspeita de receber R$ 5,3 milhões para evitar a convocação de empreiteiros nas CPIs que investigaram a Petrobrás no Senado e no Congresso em 2014.


Até hoje a operação já apresentou 37 denúncias contra 179 pessoas acusadas de crimes como corrupção, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa, tráfico de drogas, crimes contra o sistema financeiro, dentre outros. Das 37 acusações, o juiz Sérgio Moro já proferiu sentença em 18 ações penais, contabilizando 93 condenações cujas penas somadas chegam a 990 anos e sete meses de prisão.


Os investigadores apontaram o pagamento de R$ 6,4 bilhões em propinas, dos quais ao menos R$ 2,9 bilhões já foram recuperados por meio de acordos de colaboração premiada. Ao todo, segundo o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, já são 65 acordos de colaboração firmados no âmbito da operação, a maior do País.


Fonte: Estadão



Lava Jato apresenta duas novas denúncias nesta quinta-feira

Vereador é flagrado acessando site pornô na Câmara de Florianópolis

Vereador é flagrado acessando site pornô na Câmara de Florianópolis


Sua assessoria acredita em duas hipóteses: falha na máquina do vereador por causa de vírus ou uma armação com conotação política



Nesta quarta-feira (27) uma imagem vem tomando conta das redes sociais. Nela, aparece o vereador Lino Peres (PT) foi flagrado acessando conteúdo de um site pornográfico pelo computador, durante uma sessão plenária na Câmara de Vereadores de Florianópolis, em Santa Catarina. Ao fundo da foto, presidindo a sessão, está o vereador Ricardo Camargo Vieira (PMDB).


A fotografia foi compartilhada inicialmente por uma página de humor no Facebook, mas viralizou logo em seguida, em grupos de conversa pelo aplicativo WhatsApp, abrangendo todo o território nacional.


Segundo o Extra, a assessoria do vereado afirma que uma nota oficial será emitida ainda nesta quarta, assim como o vídeo do pronunciamento do parlamentar, em plenário, sobre o ocorrido.


Em defesa de Lino Peres, sua assessoria acredita em duas hipóteses: falha na máquina do vereador por causa de vírus ou uma armação com conotação política.


A equipe de Peres já pediu imagens das câmeras de segurança da Câmara para verificar se há suspeitos e diz que tal atitude não condiz com a postura que o vereador exerce na Casa, “onde cumpre seu primeiro mandato e jamais foi denunciado por qualquer conduta inadequada”.


Fonte: Notícias ao Minuto




Vereador é flagrado acessando site pornô na Câmara de Florianópolis

Test Post from Cristiano Gonçalves

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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Líder do governo critica Temer por 'sentar na cadeira antes da hora'

Líder do governo critica Temer por 'sentar na cadeira antes da hora'


O senador também criticou a forma como Temer tem agido como presidente, ao montar seu possível governo ignorando o processo em curso no Senado


O líder do governo, Humberto Costa (PT-PE), fez duras críticas ao vice-presidente Michel Temer durante sessão da comissão especial do impeachment na manhã desta quarta-feira, 27. O senador petista acusou o vice de “sentar na cadeira antes da hora” e de tratar o Congresso como um órgão auxiliar. “Queria demonstrar o meu repúdio ao vice-presidente da República que, ignorando que ainda estamos em um processo de análise do impeachment, faz reuniões abertas para tratar de cargos no governo”, criticou.


O senador também criticou a forma como Temer tem agido como presidente, ao montar seu possível governo ignorando o processo em curso no Senado. “Ele trata esse Congresso como um órgão de homologação e já se considera presidente da República.”


Em sua crítica, o líder do governo relembrou um célebre acontecimento político, há 30 anos, quando o então eleito prefeito de São Paulo, Jânio Quadros, desinfetou a poltrona da prefeitura. Na véspera da eleição, o candidato Fernando Henrique Cardoso havia sentado na cadeira para posar para uma foto. “Gostaria que os senhores testemunhassem que estou desinfetando esta poltrona porque nádegas indevidas a usaram”, foi a fala de Quadros na época, parafraseada hoje pelo líder Humberto Costa.


Temer já teria escolhido Henrique Meirelles para assumir o Ministério da Fazenda. Eliseu Padilha ficaria na Casa Civil, enquanto o atual presidente do PMDB, Romero Jucá (RR) pode liderar a pasta do Planejamento. O tucano José Serra (SP) que, por mais de uma vez, demonstrou interesse em ser parte do governo peemedebista, pode ficar no Ministério da Educação. Com informações do Estadão Conteúdo.


Fonte: Notícias ao Minuto



Líder do governo critica Temer por 'sentar na cadeira antes da hora'

Candidatos terão que ter Formação Superior

Candidatos terão que ter Formação Superior


A proposta poderá acabar com as chances de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltar à Presidência da República em 2019


Cerca de 190 deputados, entre eles nove do PT, defendem uma proposta de emenda constitucional (PEC) que estabelece a obrigatoriedade de ter um diploma de ensino superior para se candidatar a qualquer cargo eletivo, de vereador a presidente.



A proposta poderá acabar com as chances de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltar à Presidência da República em 2019.


De acordo com a reportagem do jornal O Globo, a PEC foi apresentada em 15 de março deste ano e tem como autor o deputado Irajá Abreu (PSD-TO), filho da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, uma das principais aliadas da presidente Dilma Rousseff dentro do PMDB. Irajá foi um dos poucos parlamentares do PSD a votar contra o impeachment na Câmara.


A PEC tem apenas uma exceção: quem já é senador, vereador ou deputado federal, estadual ou distrital e não possui ensino superior poderia se candidatar novamente ao mesmo cargo.


Se a PEC for aprovada, impediria outras candidaturas, como a eventual tentativa de Lula, que não tem diploma universitário, de se tornar presidente novamente na eleição de 2018.


A publicação explica que, para tramitar na Câmara, a proposta precisa do apoio de pelo menos um terço dos deputados, ou seja, 171. Segundo o jornal, 190 deputados de 23 partidos já apoiaram a PEC.


A maioria é do PMDB, com 37 assinaturas. Em seguida aparecem PSD e PP, com 19 cada. Depois vêm PR (16), PSDB (11), PDT (10), PRB (10) e PTB (10). O PT, partido de Lula e de Dilma, é o próximo, com oito apoios: Gabriel Guimarães (MG), Marco Maia (RS), Rubens Otoni (GO), Sibá Machado (AC), Valmir Assunção (BA), Valmir Prascidelli (SP), Vicente Cândito (SP) e Zé Geraldo (PA).


O texto de Irajá argumenta que procura a PEC “estabelecer um patamar superior para aqueles que tenham a intenção de concorrer a cargos eletivos, que devem ter, na busca de soluções dos problemas nacionais de forma duradoura, uma visão mais profunda da realidade brasileira, o que a disponibilidade de conhecimentos integrados por uma visão acadêmica pode propiciar com maior efetividade”.


Irajá destaca ainda que, dentro do Poder Legislativo, há parlamentares que “possuem, inclusive, dificuldade de leitura”. Segundo ele, não bastam boas intenções e, por isso, o deputado entende que os poderes Executivo e Legislativo devem ser como o Judiciário, onde há exigência de nível superior.


O autor da PEC considera que é “fundamental que o Poder Executivo e o Poder Legislativo tornem-se um exemplo, com seus integrantes tendo um elevado nível formal de educação, de modo a inspirar a toda a sociedade”.


A publicação esclarece que para a PEC se tornar lei, ainda leva algum tempo. Após ser apresentada, ela precisa ser apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, por uma comissão especial. Depois a proposta segue para o plenário da Câmara, onde precisa ser votada duas vezes, sempre tendo o apoio de pelo menos três quintos da casa, ou seja, 308 dos 513 deputados. Em seguida, vai para o Senado, onde passa por um processo parecido. Caso o Senado altere a PEC, ela volta para a Câmara, até que as duas casas finalmente concordem com o mesmo texto. Só depois disso ela pode ser promulgada pelo presidente do Senado e, enfim, virar lei.


Fonte: Notícias ao Minuto




Candidatos terão que ter Formação Superior

terça-feira, 26 de abril de 2016

OAB pede cassação de Bolsonaro: "É inaceitável que se defenda a tortura"

O ofício, obtido pela publicação, descreve relatos da ditadura militar

Nesta segunda-feira (25), a OAB-RJ vai protocolar o pedido de cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, de acordo com o 'G1'. O documento toma como base para o pedido o elogio feito pelo parlamentardurante o voto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador.

O ofício, obtido pela publicação,descreve relatos da ditadura militar e aponta que "os brasileiros gostariam que nunca tivesse existido na história deste país" e a "sanguinária" repressão contra a população civil. A OAB-RJ considera que o deputado fez "apologia ao crime".
"É inaceitável que se defenda a tortura", diz o texto assinado por Felipe Santa Cruz, presidente da OAB-RJ; Fábio Nogueira Fernandes, procurador-geral da OAB-RJ; Thiago Gomes Morani, subprocurador-Geral da OAB/RJ; e Luciano Bandeira Arantes Presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas. A assessorai do deputado afirmou que vai esperar o texto ser protocolado para se pronunciar.
Fonte: Notícias ao Minuto

Dilma já admite defender convocação de novas eleições

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se nesta segunda-feira, 25, com Dilma e tratou do assunto


A presidente Dilma Rousseff admite, nos bastidores, a possibilidade de defender a proposta que prevê a convocação de eleições presidenciais para encurtar em dois anos o seu mandato, mas ainda avalia o melhor momento de assumir a estratégia. Ministros próximos a Dilma dizem que isso já é "fato consumado" porque ela não terá governabilidade com o País dividido, mesmo se não sofrer impeachment no julgamento final do Senado.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se nesta segunda-feira, 25, com Dilma e tratou do assunto. Pela primeira vez desde que teve a nomeação suspensa para a Casa Civil, há 41 dias, Lula foi ao Palácio do Planalto. À noite, jantou com Dilma e com ministros, no Alvorada. Para Lula, porém, a hora é de concentrar esforços no movimento de resistência ao impeachment.
A ideia de novas eleições conta com o apoio da maioria do PT e até do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que há anos trava disputa com o vice-presidente Michel Temer sobre os rumos do PMDB. Até recentemente, Dilma resistia a aceitar a abreviação do seu mandato, mas, segundo auxiliares, começou a perceber que precisa fazer um gesto de "pacificação". Ela descarta a renúncia, mas acha que a proposta de eleições diretas pode ser uma contraofensiva ao que chama de "golpe".
Em conversas reservadas, ministros do PT argumentam que o plano, por si só, tem o condão de pôr Temer contra a parede. Além disso, tudo será feito para atrair o PSDB do senador Aécio Neves (MG), que quer vetar a participação de integrantes de seu partido em eventual governo Temer.
Apesar de manter o discurso oficial de que é possível virar o jogo do impeachment, senadores do PT e de partidos da base aliada do governo dão como certa a aprovação do afastamento de Dilma na primeira votação, no plenário do Senado, prevista agora para 15 de maio. Se este cenário for confirmado, a presidente será obrigada a se afastar por até 180 dias.
PEC
Pelo cronograma traçado em gabinetes do Palácio do Planalto, o envio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) ao Congresso, sugerindo eleições presidenciais em outubro - mês das disputas pelas Prefeituras -, ocorreria justamente nesse período. A PEC precisa ser votada em dois turnos em cada Casa do Congresso e só é aprovada se obtiver três quintos dos votos dos deputados (308) e dos senadores (49).
"Vou lutar até que eleições diretas sejam realizadas, se eu for afastada do cargo, uma situação hipotética, que eu não acredito. Eu acredito que é desconfortável afastar uma pessoa inocente. Eu sou vítima de uma conspiração", afirmou Dilma, em entrevista ao Wall Street Journal.
Para Lula, se a presidente for mesmo afastada, a chance de ela retornar ao Planalto é remota. Mesmo assim, a estratégia consiste em infernizar a vida de Temer durante o provável "exílio" de Dilma, para expor as "fragilidades" do peemedebista e montar uma espécie de "governo paralelo", em oposição ao novo ocupante do Planalto.
A ordem é resistir até o julgamento final no Senado - que pode ocorrer em setembro -, entremeando a defesa política com recursos ao Supremo Tribunal Federal. "Se Temer assumir, ele não dura três meses no cargo porque não aceitaremos isso. Haverá protestos em todo o País", insistiu o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). "Nós não imaginamos que o PT queira exercitar a sua capacidade de fazer oposição fora da luta política convencional", provocou o ex-ministro Eliseu Padilha (PMDB), aliado de Temer.
De qualquer forma, o PT também já prepara uma narrativa para disputar a eleição presidencial de 2018. Embora seja alvo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e esteja na mira do Ministério Público, Lula ainda é o único nome do PT com potencial para concorrer à sucessão de Dilma.
Nas fileiras do partido há quem diga que, com a crise se agravando a cada dia, o impeachment da presidente pode representar a "salvação" de Lula. O raciocínio é que, se isso não ocorrer, ela continuará "sangrando" até 2018. Se sair antes, porém, o PT poderá usar o discurso do "golpe" e de que teve uma presidente "apeada do poder". Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Notícias ao Minuto

Comissão do Impeachment no Senado elege hoje presidente e relator

O futuro presidente da comissão especial adiantou que ainda nesta semana os advogados que apresentaram o pedido de impeachment de Dilma serão ouvidos pelos senadores


Como senador mais velho da comissão, Lira dará início aos trabalhos, mas depois terá que passar para o segundo mais idoso, enquanto é feita a eleição para o cargo de presidente.

Apesar das reclamações de parlamentares aliados da presidenta Dilma Rousseff, Raimundo Lira confirmou que Anastasia deverá ser o relator, mas admitiu que aliados ao governo poderão apresentar outro nome e que a decisão será do plenário do colegiado.
O futuro presidente da comissão especial adiantou que ainda nesta semana os advogados que apresentaram o pedido de impeachment de Dilma – Hélio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior – serão ouvidos pelos senadores. No dia seguinte, será a vez do ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, fazer a defesa da presidenta.
A expectativa é de que o relatório sobre a admissibilidade do processo no Senado seja apresentado na comissão no dia 8 de maio. Depois disso, haverá prazo de 24 horas para vista dos senadores, ou seja: um tempo a mais para que eles possam analisar com calma o relatório, antes da votação no dia 9 de maio. Votado na comissão, após 48 horas, no dia 12 de maio, independentemente do resultado, ele segue para análise do plenário da Casa. Nos dois casos, a votação será feita por maioria simples. Se for aprovada em plenário, a admissibilidade do processo, Dilma é imediatamente afastada do cargo por 180 dias. Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Notícias ao Minuto

sexta-feira, 22 de abril de 2016

16 governadores também caem se impeachment for aprovado por pedaladas

Jurista também criticou o “timing” de Moro na abertura do sigilo dos grampos feitos no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva


O ex-desembargador Francisco de Queiroz Bezerra Cavalcanti, hoje professor titular de Direito na Universidade Federal de Pernambuco, explicou que se a presidente Dilma Rousseff sofrer impeachment com base nas chamadas “pedaladas” fiscais, pelo menos 16 governadores também deveriam ser afastados pelo mesmo problema.

O Diário do Centro do Mundo conta que Cavalcanti esclareceu que os atrasos nos repasses do Tesouro a bancos públicos, prática popularizada como “pedalada”, não são suficientes para o impedimento da presidente. “Se nós entendermos que é suficiente, temos que afastar pelo menos 16 governadores”, argumentou o professor.
As declarações do jurista foram ditas no “Encontro de Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia”, realizado no Palácio do Planalto, no final do mês passado.
A publicação destaca ainda que o jurista criticou o “timing” de Moro na abertura do sigilo dos grampos feitos no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O professor alega que o juiz responsável pela Lava Jato tirou o sigilo das escutas no mesmo instante em que soube que Lula tinha sido nomeado ministro e que, por isso, não poderia mais ser investigado em Curitiba.
Fonte: Notícias ao Minuto

quinta-feira, 21 de abril de 2016

CHEGA! Ninguém mais aguenta o modelo atual da Política do Brasil - Quer saber quem é o CORRUPTO?

Propinoduto como forma de patrocínio de eleições, nos obriga a ser representados por Políticos que precisam devolver o dinheiro aos patrocinadores quando estão no poder.

E então, nos perguntamos: quem o culpado afinal? 

Culpado é o eleitor corrupto que vende seu voto!

A sociedade brasileira diante dos noticiários vergonhosos dos últimos dias, esquece do seu papel no cenário, e fica com dedo em riste apontando os "canalhas".

Penso, que você que ficou chocado com mais esta catástrofe, está tentando encontrar o estopim da corrupção, porque é a única coisa que você se lembra quando fica sabendo de tragédias como esta, e só pensa numa coisa: Político Corrupto. E por isso, como se eu tivesse a capacidade de ler sua mente, não só irei discordar de sua resposta, como vou lhe deixar uma pergunta que vai lhe ajudar a encontrar a verdade por trás disso tudo: 

A corrupção começa quando o cidadão vende seu voto?

Eu respondo para você, caso sinta-se constrangido por motivos passados em pensar na resposta.
SIM!!!!

Pois é, quem produz políticos corruptos, é o ELEITOR corrupto!

E com o tempo, fomos perdendo a vergonha, o brio, a moral, a ética, a credibilidade e usamos do jeitinho brasileiro para tirar mais uma vantagem em período eleitoral.

Mas sorte a sua, por que também aprendemos que nunca é tarde, e acabar com a corrupção no Brasil é muito fácil! 

Deixe de ser corrupto e não venda seu VOTO!!!

Quer saber como fazer isso? - PARTICIPE, analise os candidatos, conheça a história de sua vida, analise suas propostas e, "escolha em quem votar".

O Brasil tem jeito, e só será corrigido pelos brasileiros "eleitores" e não pelos atuais políticos.

Como na imagem que acompanha este artigo, veja que no passado, nós ainda tínhamos mais "vergonha na cara".

Bom, vou encerrar este artigo me desculpando pelo desabafo, mas se quiser ajudar a mudar o Brasil, PARTICIPE do Brasil!

Se quiser uma ajudinha, conheça e divulgue os Autores da Pátria.

Saudações!

Dilma comete erro grave ao chamar impeachment de golpe, diz ministro

Para Celso de Mello, porém, Dilma tem o direito de viajar para o exterior mesmo após a Câmara decidir aceitar o pedido de impeachment porque ela ainda não foi afastada das suas funções


Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) criticaram nesta quarta-feira, 20, a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff usar a viagem que fará aos Estados Unidos esta semana para defender que o processo de impeachment em curso é um golpe contra a democracia. Para o decano da Corte, Celso de Mello, a presidente comete um "gravíssimo equívoco" ao fazer essa avaliação, pois o processo que pede o seu afastamento no Congresso está correndo dentro da normalidade jurídica.

"Ainda que a senhora presidente da República veja, a partir de uma perspectiva eminentemente pessoal, a existência de um golpe, na verdade, há um grande e gravíssimo equívoco, porque o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal deixaram muito claro que o procedimento destinado a apurar a responsabilidade política da presidente da República respeitou, até o presente momento, todas as fórmulas estabelecidas na Constituição", defendeu.
Para Celso de Mello, porém, Dilma tem o direito de viajar para o exterior mesmo após a Câmara decidir aceitar o pedido de impeachment porque ela ainda não foi afastada das suas funções na Presidência. Ele, no entanto, voltou a criticar o tom do discurso que poderá ser adotado pela petista. "Eu diria que é no mínimo estranho esse comportamento ainda que a presidente possa, em sua defesa, alegar aquilo que lhe aprouver. A questão é saber se ela tem razão", disse.
Um dos maiores críticos ao governo no STF, o ministro Gilmar Mendes também ironizou a possibilidade de Dilma fazer um discurso em Nova York nesse sentido. "Eu não sou assessor da presidente e não posso aconselhá-la, mas todos nós que temos acompanhado esse complexo procedimento no Brasil podemos avaliar que se trata de procedimentos absolutamente normais, dentro do quadro de institucionalidade", disse.
Dilma deve viajar a Nova York nesta quinta-feira, 21, para participar cerimônia de assinatura do Pacto de Paris, na Organização das Nações Unidas (ONU).
Cunha
Os dois ministros, porém, evitaram comentar sobre a situação do maior algoz de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), responsável por conduzir o processo na Casa.
Celso de Mello defendeu que o Supremo não está demorando para julgar o pedido, feito em dezembro pela Procuradoria-Geral da República, de afastamento do presidente da Câmara do cargo. "Não há atraso, há estrita observância ao que estabelece a lei", disse.
Os dois ministros, no entanto, admitiram que o STF poderá discutir se Cunha poderá ou não assumir a Presidência, em caso de impeachment de Dilma, já que ele será o segundo na linha sucessória após o vice-presidente, Michel Temer. O peemedebista já réu num processo do Supremo e há um artigo na Constituição que impede alguém denunciado de ocupar o cargo. Com informações do Estadão Conteúdo.
Fonte: Notícias ao Minuto

Dilma vai desmoralizar o Brasil no exterior, afirma Caiado

Caiado afirma que Dilma vai desgastar e desmoralizar ainda mais a imagem do país ao falar para políticos e diplomatas estrangeiros


O senador Ronaldo Caiado (DEM–GO) criticou nesta quarta-feira (20) a decisão da presidente Dilma Rousseff de denunciar na reunião sobre clima, da Organização das Nações Unidas (ONU), o que ela considera um golpe contra o seu governo. O evento vai ocorrer nesta sexta-feira (22), em Nova York.

Caiado afirma que Dilma vai desgastar e desmoralizar ainda mais a imagem do país ao falar para políticos e diplomatas que conhecem a situação econômica, política e moral da gestão da presidente.
Segundo a Agência Senado, o senador considera que a “máscara do PT vai cair” no exterior, pois, segundo ele, o partido da presidente, que, durante os últimos anos, iludiu e usou a boa fé do cidadão simples como massa de manobra para praticar ilícitos, não obterá o mesmo sucesso com interlocutores internacionais ao tentar “se vitimizar”.
"Para a tristeza nossa, o que nós vamos assistir é uma presidente que, por não ter estatura e nem altivez de uma presidente da República, vai tentar denegrir a imagem do país. Onde ela deveria se restringir aos temas específicos para os quais ela lá está, e não mentir em um foro que é o único a aglutinar todos os países que compõem um regime democrático no mundo" afirmou Caiado.
Fonte: Notícias ao Minuto

Partido quer barrar viagem de Dilma com recurso público

Solidariedade afirma que a presidente estaria falando de um tema particular e, desta maneira, não poderia viajar com recursos da União


Dilma Rousseff pretende viajar para os Estados Unidos, onde participará de um evento da ONU. Em seu discurso, a presidente quer denunciar o que classifica como um golpe para tirá-la do poder. No entanto, de acordo com a coluna Painel da Folha de S. Paulo, um grupo da oposição quer impedir que ela use recursos públicos para essa finalidade.  

O jornal apurou que as ações fora preparadas pelo Solidariedade e sustentam que, ao se aproveitar do evento para fazer críticas ao impeachment, Dilma estaria falando de um tema particular. Desta maneira, não poderia viajar com recursos da União. 

Fonte: Notícias ao Minuto

Hoje é dia de Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira

Tiradentes é considerado nos dias de hoje, uma espécie de herói, por ter morrido como mártir na Inconfidência Mineira. Atualmente, o dia de sua…

Tiradentes é considerado nos dias de hoje, uma espécie de herói, por ter morrido como mártir na Inconfidência Mineira. Atualmente, o dia de sua morte (21 de abril), é comemorado como um feriado nacional.

História

Joaquim José da Silva Xavier, que ficaria conhecido como Tiradentes, nasceu no dia 12 de Novembro de 1746 na cidade de Pombal, no estado de Minas Gerais. Ele foi o quarto dos nove filhos que os seus pais tiveram.
Em 1767, sua mãe faleceu e ele foi morar com os irmãos e o pai na Vila de Santo Antônio. Dois anos mais tarde, quando tinha pouco mais de 11 anos de idade, seu pai também vem a falecer e sua família começa a perder todos os bens e propriedades por conta das dívidas que possuíam. Ele então ficou sob os cuidados de um primo que era dentista. Em pouco tempo ele se apaixonou por essa profissão e decidiu seguir a mesma carreira que seu primo. É aí que encontramos o motivo do apelido “Tiradentes”. Além disso, ele também foi sócio de uma botica que dava assistência aos pobres na Ponte do Rosário, foi minerador e ainda exerceu algumas práticas farmacêuticas.
Em 1780, ele decidiu se alistar na tropa da Capitania de Minas Gerais. Um ano depois, já havia sido nomeado comandante de um setor que cuidava do escoamento da produção de minérios. Foi aí que ele começou a criticar a exploração abusiva dos recursos naturais do nosso país.
Mudou-se para o Rio de Janeiro e lá, criou vários projetos políticos, mas não conseguiu aprovação para a execução de muitos deles. Quando voltou para Minas Gerais, começou a espalhar suas ideias a respeito de independência da província, por toda Vila Rica. O que deu ainda mais força para o seu movimento foi a independência da América e a formação dos Estados Unidos.
Todo o movimento foi centrado no ideal de tornar o Brasil um país independente. Aqueles que conspiravam pretendiam proclamar a república, mas essa ideia ficou só na cabeça mesmo. Todo o movimento que Tiradentes havia começado estava ganhando força, mas foi delatado através de uma denúncia que Joaquim Silvério dos Reis fez ao governador no ano de 1789.

Condenação e morte de Tiradentes

Quando isso aconteceu, Tiradentes estava no Rio de Janeiro e escondeu-se, mas em pouco tempo acabou preso. O julgamento de todos os inconfidentes, inclusive Tiradentes, durou três anos, mas finalmente foi dada a sentença definitiva. Alguns deles foram condenados à morte e outros ao degredo, entretanto, no dia seguinte, por conta de uma carta de D. Maria I, a pena de morte foi dada apenas à Tiradentes.
Ele foi enforcado no dia 21 de Abril de 1792, no Rio de Janeiro. Em seguida, seu corpo foi esquartejado e exposto em praça pública, como era de costume naquela época.
Fonte: R7

Dilma embarca para os EUA e reforçará fala contra impeachment

Um assessor presidencial disse à reportagem que ela não fará um "discurso panfletário" na ONU


Em estratégia para obter apoio internacional contra o impeachment, a presidente Dilma Rousseff embarcou na manhã desta quinta-feira (21) para os Estados Unidos para participar da assinatura do Acordo de Paris, na sede da ONU (Organização das Nações Unidas).

Em Nova York, a petista pretende reforçar a tese de que o pedido de afastamento dela do cargo é um "golpe de Estado". Segundo assessores, ela não deixará de "denunciar" que a abertura do processo de impeachment foi aprovado sem haver um crime de responsabilidade caracterizado. Ela pode inclusive incluir referências sobre o caso no discurso que fará na cerimônia de assinatura do Pacto de Paris, mas o assunto não será o tema central da fala da petista.
Um assessor presidencial disse à reportagem que ela não fará um "discurso panfletário" na ONU, focando sua fala no tema da mudança climática, mas deve fazer citações "elegantes" e "sutis" a respeito do processo de impedimento que tramita contra ela no Congresso Nacional.Segundo o auxiliar, ela "vai se posicionar" sobre a guerra do impeachment em falas à imprensa nacional e internacional, mas quer aproveitar o evento também para capitalizar o fato de o Brasil ter tido papel importante nas negociações sobre o acordo de Paris.
O discurso da presidente na ONU foi preparado pela assessoria internacional do Palácio do Planalto sem referências ao impeachment. Nele, Dilma vai dizer que o acordo de Paris "é só o começo" e "há uma longa caminhada pela frente" para implantá-lo.A decisão de falar sobre o impeachment e em que tom será da própria Dilma, que terá cerca de cinco minutos para discursar na reunião.Na equipe da petista, há um grupo que defende que ela inclua no discurso a palavra "golpe", em uma tentativa de dar mais visibilidade para o tema.
Há um outro grupo, porém, que avalia que, por se tratar de um evento internacional sobre mudanças climáticas, não caberia falar diretamente sobre o impeachment, mas fazer apenas referências e menções ao que está acontecendo no Brasil.
CRÍTICAS
Ministro mais antigo do STF (Supremo Tribunal Federal), Celso de Mello rebateu nesta quarta (20) o discurso da presidente de que seu processo de impeachment em discussão no Congresso representa um golpe. Segundo o ministro, a afirmação de Dilma representa um "grande equívoco" e trata-se de uma perspectiva eminentemente pessoal e faz parte de sua linha de defesa. Celso de Mello disse ainda que é "no mínimo estranho" a possibilidade da petista usar o discurso na ONU para repetir as críticas que tem feito ao processo.
Em entrevista a blogs de esquerda, na quarta, a petista afirmou que lutará "em todas as trincheiras" possíveis para impedir o impeachment de seu mandato no Senado."Lutarei em todas as trincheiras que eu puder para derrotar esse golpe, onde for necessário eu vou", disse.Com Dilma nos Estados Unidos, o vice-presidente Michel Temer assumirá a Presidência da República até que a petista volte, na manhã de sábado (23). Ele decidiu, no entanto, permanecer em São Paulo, onde está desde o início da semana.
Temer só deve retornar a Brasília na próxima segunda (25). Com informações da Folhapress
Fonte: Notícias ao Minuto